5 de novembro de 2014

O caranguejo-dos-coqueiros

Autor desconhecido

Nome: Caranguejo-dos-coqueiros
Nome científico: Birgus latro
Conhecido também como caranguejo-ladrão, pode ser encontrado em áreas desde o oceano Índico até o oeste do Pacífico, são caranguejos enormes e receberam esse nome por escalarem coqueiros de grande altitude para pegar cocos. Eles vivem de 10 a 30 anos e sua força é tão grande que pode facilmente abrir um coco para se alimentar. Apesar de serem caranguejos, eles não podem nadar, caso caiam na água depois e saíram do estado larval, morrem afogados. Eles também são chamados de caranguejo-ladrão pois tem tendências a roubarem objetos como louças, joias, etc. deixado por turistas ou pessoas da própria região. Ele é inofensivo, a não ser que você o incomode e é apreciado como iguaria em regiões do Pacífico.

Fonte: O incrível caranguejo-dos-coqueiros

Como a biologia marinha contribui para a sociedade?

Alguns pensam que a biologia marinha passa despercebida, que é uma área inútil e não é necessária aprender. Porém, se pararmos para pensar, sem ela nós não saberíamos nada. É como estar na praia, encontrar um peixe e não saber o que é, se é venenoso ou carnívoro, o mesmo com a biologia botânica, tocar nas flores sem saber o risco que elas podem nos causar, tomar um chá de qualquer planta, sem saber se ela tem efeitos alucinógenos.
Resumindo, a biologia marinha nos mostra os animais, o que eles podem nos oferecer, os riscos que eles podem nos trazer e as plantas marítimas, como algumas algas, usadas para fazer sushi, outras medicinais, e também os corais, esponjas, etc.

Fonte: Maria Beatriz S. Schaskos (Eu).

Qual é a média salarial de um biólogo marinho?

Não só um biólogo marinho, como outras profissões começam ganhando não tão bem, entre elas um novato em ciências biológicas. Mas a pergunta de todos que tem amor e pretendem trabalhar com biologia marinha: Qual é a média salarial desse emprego?
Segundo pesquisas do site quantoganha a remuneração de um biólogo marinho iniciante atualmente é de R$ 3.200,00. 
Porém, isso depende do esforço de quem está trabalhando, da empresa, da área e da experiência que ele tem no cargo. 

Especializações na área de Biologia

Autor desconhecido.

A biologia marinha não tem uma especialização, porém ela faz parte de ser uma. Após fazer a graduação, você pode fazer cursos de especialização, como para ser biólogo marinho, botânica, engenharia genética, meio ambiente, zoologia, zootecnia, biologia celular, ecologia e muitos outros.

Fonte: Biologia

Charles Darwin, o pai da ciência

Foto por: Herbert Rose Barraud


Charles Darwin, nascido em 1809, na Inglaterra, ficou reconhecido assim por viajar no navio Beagle entre 1831 e 1836, visitando várias partes do mundo e pesquisando espécies diferentes. Um marco de suas navegações foi para a Ilha Galápagos, lá, estudou sobre as enormes tartarugas e os tentilhões, que se alimentam de coisas diversas de acordo com seus bicos. Além disso, ele também observou as semelhanças entre emas e avestruzes, questionando por que tinham tantas coisas em comum e serem de regiões diferentes. 
Após esse tempo viajando, Wallace, um colega, fez-lhe um pedido, para que lesse seus manuscritos, e neles estavam escritos tudo o que Darwin decidiu não mostrar para o público durante anos. Com isso, ele publicou um livro com seu nome e de Wallace, chamado "A Teoria da evolução".

Fonte: Charles Darwin

Como surgiu a biologia?

Agora fugindo um pouco apenas da biologia marinha e indo para a biologia em geral, pois sem ela jamais teríamos a biologia terrestre, marinha e botânica.

Desde a pré-história, o homem observou que as plantas e frutas, tinham uma época certa para florescerem e frutificarem, aprendeu o que podia e o que não podia ser tocado ou comido. No Egito, para embalsamar cadáveres era necessário o conhecimento em óleos vegetais e plantas, entrando então em biologia botânica.
No século IV a.C., Aristóteles observou, estudou e classificou os seres. Ele dividiu os animais em "com sangue" e "sem sangue", percebeu a presença de órgãos análogos e homólogos e as evoluções de animais e plantas.
Em 1650, Antony Leeuwenhoek descobriu o microscópio, chamando atenção de cientistas e curiosos, facilitando o trabalho dos mesmos. Passados alguns anos, em 1735 Lineu criou a nomenclatura de seres vivos e o sistema taxonômico.
No ano de 1809, Lamarck publicou um livro com as evoluções das espécies descobertas, 50 anos depois, Charles Darwin, publicou um livro falando sobre a origem das espécies, aceito até hoje para explicar a evolução das espécies. Em 1866 Gregor Johan Mendel, descobriu a hereditariedade fazendo experimentos em ervilhas e foi considerado pai da genética.

Com isso, sabemos que a biologia já existia desde a pré-história, só não tinha o nome e nem o conhecimento que temos hoje, por conta da falta de tecnologia antigamente.

Fonte: História da Biologia

Prós e contras da biologia marinha

Em toda carreira há os prós e contras, e é por isso que vos trago algumas coisas acerca desta profissão que amo, a biologia marinha! Confira:

Prós

Há várias vagas abertas para os interessados, além de uma grande extensão no campo de pesquisas (não precisa ser apenas biologia marinha, mas também há biomédica, terrestre, etc.)

Contras

É necessário estar sempre atualizado, por conta da ciência biológica, que está sempre evoluindo tecnologicamente e em informações.

Bônus de contras:

Se você escolheu a biologia marinha, terrestre e botânica, precisa ter o estômago forte, pois para estudar os animais, muitas vezes será necessário vê-los por dentro, saber o funcionamento de seus órgãos.
Será necessário se arriscar caso estude as espécies venenosas de plantas e animais, por isso esteja sempre atento a algumas coisas, coisas muito coloridas, bonitas e atrativas geralmente são as mais perigosas!

Fonte: Biologia
Maria Beatriz S. Schaskos (Eu) pelo bônus de contras.

Há algum livro brasileiro de biologia marinha?

Segundo um site, que infelizmente o único que encontrei no momento (que data a postagem ser de 22/08/2002), diz que o primeiro livro de biologia marinha escrito no Brasil foi publicado na quarta-feira do dia da postagem (22/08) no salação de convenções do Museu de Arte Contemporânea.
O livro batizado de "Biologia Marinha" contou com 22 escritores de seis instituições de ensinos diferentes: UFF, UFRJ, USP, UGF, Universidade São Camilo e Universidade de Bremem, Alemanha. Foi escrito como referência a biologia marinha brasileira, apresentando exemplos de nossa costa marítima.
O objetivo deste livro é ensinar e mostrar aos interessados as belezas marinhas brasileiras e sobre o ensino oceanógrafo. Nele estão juntadas várias espécies encontradas no litoral, mostrando sobre cada uma, suas origens, onde se encontram, etc.
O livro levou cerca de três anos para ser inaugurado e confeccionado, para ver se não havia nenhuma farsa sobre nenhuma das espécies ou alguma informação equivocada no mesmo.

Fonte: Lançamento do primeiro livro texto de biologia marinha no Brasil

Cursos/Faculdades de Biologia Marinha fora do Brasil

Infelizmente, não pude pegar informações completas das faculdades, como mensalidade, prazo, etc.

Todas situadas na Austrália, confira as seguintes instituições de ensino deste lugar considerado com maior variedade de espécies de seres vivos altamente perigosas:

Australian Institute of Marine Science (AIMS)

Criado pelo governo de Commonwealth em 1972 para ensinar sobre o uso sustentável de coisas e a proteção do ambiente marinho utilizando pesquisas científicas e tecnologias inovadoras.

Australian Marine Conservation Society (AMCS)

É uma organização internacional (situa-se na Austrália, então para eles é nacional) dedicado exclusivamente para proteger o meio ambiente marinho, não tem fins lucrativos e é não-governamental, apenas tem como objetivo promover o estudo sobre espécies e conservar a vida aquática.

Marine Education Society of Australasia (MESA)

Esta instituição tem como objetivo reunir os interessados nessa área de estudo, e para ensinar estes aprendizes de educação marítima estão profissionais como professores, operadores marítimos comerciais, representantes de departamentos do governo, acadêmicos, pilotos de surf, equipe do museu, os aquaristas, líderes juvenis, guardas florestais do parque, pescadores, cientistas marinhos, intérpretes ambientais e o público em geral.

The Great Barrier Reef Marine Park Authority (GBRMPA)

É a principal agência dos cuidados da Grande Barreira de Corais além de ser também o principal conselheiro de cuidados para desenvolver e tratar da mesma. Porém, o principal objetivo dessa agência é fornecer para a sociedade a importância dessa Barreira, além de ensiná-los o uso sábio e a proteção do local, para a apreciação de turistas e dos próprios moradores.

Estas foram apenas algumas instituições e centros educacionais de biologia marinha, selecionei alguns que tenham ao menos um pequeno diferencial no ensino para que não sejam informações quase iguais.
Se estiver interessado em outras faculdades e instituições acesse o site de onde retirei as informações.

Fonte: Marine Bio - Australia

3 de novembro de 2014

O que eu mais gosto em biologia marinha?

Na verdade, não só na biologia marinha como na biologia terrestre e aérea também, estudar os animais e seus respectivos modos de vida, do que se alimentam, como sobrevivem, como dormem, isso me fascina!
Porém, escolhi biologia marinha, mesmo tendo medo do mar, por sua obscuridade e segredos ainda não descobertos, me faz ficar curiosa sobre isso e querer, então, explorar mais sobre o assunto.
Mas a pergunta é: O que gosto em biologia marinha?
Explorar os oceanos, descobrir novas espécies e cuidar das já existentes! Sem sombra de duvida, um de meus sonhos é descobrir um jeito de diminuir ou tirar a poluição dos oceanos e parar com a pesca ilegal excessiva de espécies.
Ser livre para nadar é um sonho que sempre tive e seguindo a carreira que gosto ele será realizado!

Fonte: Maria Beatriz S. Schaskos (Eu).